12/04/13
"Todavia alguém terá de pagar, cedo ou tarde, o preço que a aparência exige para ter o mínimo de realidade. Esse alguém é bem conhecido: chama-se povo, o povo que efectivamente trabalha e para quem, como escrevia Goethe, a maioria das revoluções que se fazem em seu nome não significam mais que a possibilidade de mudar de ombro para suportar a costumada canga."
Eduardo lourenço
Etiquetas:
Eduardo Lourenço,
Labirinto da Saudade,
Portugal
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